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A Alegria da Revolução

Ken Knabb

 

 

Capítulo 1: Coisas da vida
Utopia ou precipício. “Comunismo” estalinista e “socialismo” reformista são simples variantes do capitalismo. Democracia representativa versos democracia delegativa. Irracionalidades do capitalismo. Revoltas modernas exemplares. Algumas objeções comuns. O dominio crescente do espetáculo

Capítulo 2: Excitação preliminar

Descobertas pessoais. Intervenções críticas. Teoria versus ideologia. Evitar falsas opções e elucidar as verdadeiras. O estilo insurrecional. Cine radical. Opressão versus jogo. O escândalo de Estrasburgo. A miséria da política eleitoral. Reformas e instituições alternativas. Correção política, ou igualdade na alienação. Inconvenientes do moralismo e o extremismo simplista. Vantagens da audácia. Vantagens e limites da não violência

Capítulo 3: Momentos decisivos

Causas das diferenças sociais. Convulsões de pós-guerra. Efervescência de situações radicais. Auto-organização popular. O FSM. Os situacionistas en maio de 1968. O obrerismo está obsoleto, mas a posição dos trabalhadores continua sendo o ponto central. Greves selvagens e ocupações. Greves de consumo. O que podia ter acontecido em maio de 1968. Métodos de confusão e cooptação. O terrorismo reforça o estado. O momento decisivo. Internacionalismo.

Capítulo 4: Renascimento

Os utópicos não prevêem a diversidade pós-revolucionária. Descentralização e coordenação. Salvaguardas contra os abusos. Consenso, dominio da maioria e hierarquias inevitáveis. Eliminar as raízes da guerra e do crime. Abolição do dinheiro. Absurdo da maior parte do trabalho presente. Transformar o trabalho em jogo. Objeções tecnofóbicas. Temas ecológicos. O florescimento de comunidades livres. Problemas mais interessantes.

 


Versão em lingua portuguesa de The Joy of Revolution, tradução de Railton Sousa Guedes. A revised translation of this text by Óscar de Lis is available from Editora Humana.

No copyright.


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